KELLY: Boa noite JEFF, obrigada por estar comigo nessa entrevista, eu queria começar te perguntando sobre um assunto que muitos tem curiosidade, você lançou dois álbuns independentes, Wild e JEFF, eles não foram publicados na internet, por que você quis lançar esses álbuns por conta própria e por que não divulgou?
JEFF: Boa noite Kelly, eu que agradeço pelo convite. Assim que a
gravadora Legitimate Voice encerrou, eu fiquei triste por algo
significativo pra mim ter se desfeito assim, porém decide não parar
com minhas composições, e continuar mesmo por conta própria,
independentemente de qualquer coisa. Inclusive eu tive um projeto de
abrir uma agravadora, mais devido a falta de profissionalismo de
alguns artista que fariam parte, não deu muito certo, então acabei não
divulgando as letras publicamente, mais alguns dos meu fãs e amigos
tiveram a oportunidade de ver esse trabalho independente.
KELLY: Nos fale um pouco sobre esses dois álbuns, os seus ritmos, sobre as faixas e tudo mais.
JEFF: Bom, Wild é um estilo Pop, me inspirei muito em Rihanna, Miley
Cyrus e na Christina Aguilera, esbanjei ousadia e sensualidade. Como
primeiro single, eu escolhi "Roar Firce", que é minha letra favorita
desse álbum, ela é calma, forte e sincera. Após compor Wild, eu decedi
não parar por ai, e continuar compondo, já havia decidido que dessa
vez eu permanecesseria com o pop e acrescentaria o R&B, e o Hip-Hop,
escutei bastante Nicki Minaj, Iggy Azalea, Eminem, Jay-Z, Ariana
Grande e Jessie J, como inspiração para JEFF. Em ambos os álbuns, teve
participações, de amigos e de alguns conhecidos, como Lea Fergson, em
"Call Me" e de Hanny, em "Danger Zone", foi bem divertido trabalhar
novamente com as duas, nos divertimos muito. Hanny ficou meio assim
quando a convidei para a participação na letra "Danger Zone" devido
ter um conteúdo pesado por ser um rap, e falar de corrupção, de
injustiça e tudo mais. Uma das minhas letras favoritas desse álbum é
"Beg For Me" e "Sweet Lie", que considero uma das minhas melhores
letras.
KELLY: Você lançou de forma inesperada seu sexto álbum Empire e recebeu 4 estrelas da crítica, o que você mais espera desse álbum?
JEFF: Espero que ele possa não só fazer sucesso e agradar as pessoas, e
sim trazer uma mensagem, e deixar sua marca. Empire foi inspirador e
Empoderado para mim, e quero transparecer isso a todos.
KELLY: Você esta empresariando a carreira das cantora LiSA e Kamilly Schmidt, me diga o que fez você acreditar que estava pronto pra cuidar de carreiras? Me diga também como é cuidar da sua carreira e de mais duas artistas.
JEFF: Eu e LiSA já estamos trabalhando em algumas letras a um bom tempo,
e quando surgiu a oportunidade da gravadora Impcact Records, eu
conversei com ela e decedimos continuar com o processo de criação, da
mesma maneira cheguei e falei com a Kamilly e ela abraçou a ideia. Eu
amo a voz da kamilly, ela canta muito bem e é uma menina gentil que
tem potencial, e eu vi isso nela, porem só precisava de alguém para
mostrar o caminho certo para se seguir, e é isso que eu estou fazendo,
estou trabalhando duro com elas, como o Lucas fez comigo, me ensinou e
me fez ser quem eu sou hoje como artista. Cuidar de duas carreiras,
além da sua própria não é nada fácil, mais eu gosto de desafios, e
talvez isso é o que me fez acreditar que estou preparado pra isso. As
meninas tem personalidade próprias e me animão com a ideia de ser
empresario delas.
KELLY: Você recebeu a mesma crítica da cantora Biah Fränzê, você vê ela com uma forte concorrente?
JEFF: Eu adoro a Biah, e sou fã dela sem dúvidas, o trabalho dela é
adimirável, e mais do que merecivel as quatro estrelas que recebeu.
Ela nunca deixará de ser uma grande concorrente, e ainda espero
trabalhar junto com ela em um grande Hit, e quem sabe esse ano mesmo
isso não aconteça.
KELLY: Você foi um dos poucos cantores que passou pela Atwotwo e Legitimate Voice, você sente falta das antigas gravadoras? Dos cantores, me diga se sente falta, se inspirava e qual você via como grande.
JEFF: Pra ser sincero sim, sinto falta, mais sou agradecido pela Impact
Records. Sinto falta de todos, em especial da Lindy. Todos eram bons
no que faziam, todos eram especiais com sua maneira de ser, mais Lucas
sempre será uma grande inspiração a todos.
KELLY: Quando você era contratado pela Legitimate Voice você tinha anunciado um grupo chamado "Fire Alarm", a gravadora acabou e eu queria saber se essa ideia ficou para trás? Você ainda pretende voltar com o "Fire Alarm" ou um novo grupo?
JEFF: Kelly pensei que não ia se lembrar disso, mais você não deixa
passar nada em (risos). Não, a ideia não ficou para trás, mais o
momento não é apropriado para um reencontro de Fire Alarm, Lea e MARRÍ
tem passado um momento dificil na vida delas, então estamos aguardando
que tudo se acalme para sentarmos e conversarmos sobre uma possível
volta do grupo
KELLY: Antes você era Jeff Piece, agora você tirou o Piece, me diga o por que dessa mudança?
JEFF: Bom, Meu nome é Jefferson, e todos me chamam de "JEFF", então
comecei a assinar só como JEFF meu nome artítico, deixando o Piece de
lado. Aliais estou acostumado a ser chamado apenas assim. Só isso!
KELLY: A gravadora Legitimate Voice sem dúvida teve um desempenho bem melhor que a Atwotwo, você acha que a Impact Records irá superar?
JEFF: Eu vejo Impact Records como um recomeço para alguns e o começo para
outros, e acredito que os resultados estão vindo aos poucos, podemos
ver que todos estão empenhados, estão trabalhando duro, e espero que
continuem todos assim para podermos sempre evoluir.
KELLY: Nenhum dos seus álbuns lançados tem uma imagem sua na capa, por que?
JEFF: Pra ser sincero nunca tinha parado par analisar isso. Porem nos
meus dois álbuns independentes as capas tem a minha imagem, é que
poucos viram esse trabalho, mais prometo que irão me ver bastante nas
capas dos meus próximos singles (Risos).
KELLY: Para finalizar essa entrevista eu queria falar um pouco sobre o seu novo álbum Empire, eu amei o seu encarte, achei as fotos ótimas, ficou muito bom de verdade, a capa eu esperava uma imagem sua, mas também está ótima, o "J" chamou muito minha atenção, mas eu não vi muito uma mudança nas letras, você falou muito sobre amadurecimento, talvez realmente como pessoa sim, mas não vi isso nas letras, eu acho que faltou bem pouco para você conseguir 5 estrelas. O que eu queria saber de você é como foi o processo, se você produziu tudo sozinho, teve composições ou co-produção de alguém, nos fala sobre o processo do Empire.
JEFF: Foi um processo longo e crítico, foram quase um ano de trabalho
duro, e satisfação. Eu mesmo compus as letras sozinho, selecionei
letra por letra, apenas escolhendo as melhores para as faixas do
álbum. No processo de tradução meu namorado e a Lea me ajudaram, assim
como nas fotos do encarte, ambos me ajudaram muito. Quando tudo estava
pronto mostrei a Lea e pedi uma crítica, ela avaliou e aprovou o
material finalizado, então eu soube que estava pronto para ser
mostrado a todos.
KELLY: Bem pessoal, essa foi a entrevista com o grande JEFF, muito obrigada.
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